Para você, meu poeta, e para tanto amor em "desabrocho", tranformo minhas pétalas - despedaçadas - em pálidos, parcos e secretos versos.
Ainda que jamais os leia, saberei secretamente [e em silêncio] que eles representam nossos desejos, nossos caminhos e nossos beijos.
Asseguro-te, prefiro, que é nos nossos suspiros e gritos que acordarei pensando aos domingos. Olhando para a esquerda, imaginarei suas costas largas, seu corpo cansado, dormindo. Os óculos sobre o laptop, o cachecol no cabide e, na mesa, as taças com vinho tinto.
O déjà vu do déjà vu que finalmente chegou.
E afora tantos istos, de um amor mais que secreto, íntimo, guardo, aqui, apenas uma certeza: a de que, não importa quantos corpos e ou histórias nos perpassem ou o quanto o tempo e a geografia nos afaste, haverá, para nós, sempre um déjà vú no "por vir" que, no seu devir, secretamente, planeja nos dominar e nos transformar em gritados suspiros e sinceros versos.
Sem mais, me despeço.
Ainda que jamais os leia, saberei secretamente [e em silêncio] que eles representam nossos desejos, nossos caminhos e nossos beijos.
Asseguro-te, prefiro, que é nos nossos suspiros e gritos que acordarei pensando aos domingos. Olhando para a esquerda, imaginarei suas costas largas, seu corpo cansado, dormindo. Os óculos sobre o laptop, o cachecol no cabide e, na mesa, as taças com vinho tinto.
O déjà vu do déjà vu que finalmente chegou.
E afora tantos istos, de um amor mais que secreto, íntimo, guardo, aqui, apenas uma certeza: a de que, não importa quantos corpos e ou histórias nos perpassem ou o quanto o tempo e a geografia nos afaste, haverá, para nós, sempre um déjà vú no "por vir" que, no seu devir, secretamente, planeja nos dominar e nos transformar em gritados suspiros e sinceros versos.
Sem mais, me despeço.